A nova legislação pretende preservar, conservar e proteger as formas de expressão, objetos, documentos, fantasias e músicas desta dança.
Ela também faculta apoio técnico, financeiro e cultural do Estado, por meio de seus órgãos afins, para firmar parcerias com entidades civis de direito privado, sem fins lucrativos, com celebração de convênios, contratos ou outro instrumento legal. Desta forma, o carimbó fica incluído nos calendários histórico, cultural, artístico e turístico do Pará.
A dança do carimbó é predominante no nordeste paraense, notadamente no município de Marapanim - que sedia um festival de carimbó -, e no Arquipélago do Marajó, onde o ritmo contagia moradores e tuirstas que visitam a ilha.
Ela também faculta apoio técnico, financeiro e cultural do Estado, por meio de seus órgãos afins, para firmar parcerias com entidades civis de direito privado, sem fins lucrativos, com celebração de convênios, contratos ou outro instrumento legal. Desta forma, o carimbó fica incluído nos calendários histórico, cultural, artístico e turístico do Pará.
A dança do carimbó é predominante no nordeste paraense, notadamente no município de Marapanim - que sedia um festival de carimbó -, e no Arquipélago do Marajó, onde o ritmo contagia moradores e tuirstas que visitam a ilha.
O nome se origina de dois vocábulos da língua Tupi: "curi", que significa pau oco, e "mbó", que quer dizer furado, resultando na palavra korimbó, que com o tempo deu origem a curimbó, o tambor característico do ritmo, e carimbó, que remete à dança e à música. Tocados com as mãos, os tambores são acompanhados por reco-reco, viola, ganzá, banjo e maracás.
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